Vai longe a época em que escritores tinham alguma presença na sociedade brasileira. Até a década de 1970, eles ocupavam — como cronistas, ensaístas, poetas, contistas e críticos literários — as páginas das revistas e jornais. Seus livros eram discutidos nos suplementos literários, em um efervescente debate cultural de que temos registro por coletâneas de textos do período. Muitos dos escritores participavam até das discussões políticas e sociais. Da década de 1970 para cá, aos poucos, tudo mudou. Eu discuto os motivos para isso no ensaio O Futuro da Literatura Brasileira, publicado no site da editora Danúbio.
nova literatura brasileira
Terminei de ler Um Milagre em Paraisópolis
Sobre escritores e livros
Conversei com Michael Amorim e Lima Campos Jr., do Instituto Carcarás. Tratamos de literatura, vocação e de meu último romance, Areia Movediça. Confira a conversa no link abaixo, no podcast do instituto: https://open.spotify.com/episode/0lU99AZqgc5oepmNkwqmkb?si=WqzAXaC-TiyRVcKn3qXA_Q&utm_source=native-share-menu
O renascimento da literatura brasileira
Tive a honra de ser mencionado em palestra pelo escritor Diogo Fontana entre os escritores contemporâneos que estão contribuindo para o renascimento da literatura brasileira. Assista à palestra aqui.
Meu novo romance, Areia Movediça: um homem em busca de seu propósito de vida
Areia Movediça conta a história de um jornalista que parece ter uma vida quase perfeita: emprego concursado na maior estatal brasileira, um grupo de amigos descolados e o privilégio de viver, nos últimos dez anos, na vibrante metrópole do Rio de Janeiro, longe das limitações de sua provinciana cidade natal.A realidade no entanto é bem … Continue lendo Meu novo romance, Areia Movediça: um homem em busca de seu propósito de vida